segunda-feira, 23 de junho de 2014

O TRANSPORTE DO SEU ANIMALZINHO NO CARRO

Hoje vamos tocar num assunto, discutido nesta semana, após eu chamar a atenção de uma amiga e motorista. O ato lhe causou uma dúvida, por isso trago esta matéria a todos, por ser também ligada a trânsito sim.

O correto é nunca transportar cães e gatos soltos se o motorista estiver sozinho.

Considerados membros da família, cães e gatos costuma seguir os donos para todos os lados. Eles, claro, também andam de carro. Mas o transporte de animais exige alguns cuidados para evitar multas e para a segurança de quem dirige e do bichinho.
O aconselhado é nuca transportar cães e gatos soltos ser o motorista estiver sozinho, mas sim em caixas ou nas cadeiras apropriadas, com cinto de segurança. Elas são vendidas em lojas especializadas e têm tamanhos diferenciados. Se outra pessoa estiver no carro, o animal pode viajar no colo do carona, preferencialmente no banco traseiro.
Como no caso da utilização de dos dispositivos de segurança, para o transporte de crianças, o para cães e gatos, também são poucos utilizados. Em relação ao primeiro, bem menos comum a sua utilização.

Por este motivo, continuamos com nosso trabalho de educação para o trânsito. Sempre com o mesmo objetivo: “Preservar vidas, orientando e educando”.
NOTA: O Código de Trânsito Brasileiro (CTB) prevê multas para o transporte inadequado de animais. E não se trata de lei inócua. Em algumas cidades os agentes realmente notificam. O correto é que o animal nunca pode ir na parte externa dos veículos e nem colocar a cabeça pela janela. Alguns cachorros adoram fazer isso, mas isto é punível, além de não se permitir a condução em cabine de caminhonetes.

O animal solto dentro do carro, pode tirar a atenção de quem dirige, evitando-se assim eventuais freadas bruscas ou acidentes.

No caso de um acidente, numa batida frontal contra uma barreira deformável a uma velocidade de 64 km/h, o peso de um animal solto no interior do veículo é multiplicado em até 40 vezes. Por exemplo, no caso de um cão da raça buldogue, que pesa em média 25 kg, seu peso pode chegar a uma tonelada.



quinta-feira, 19 de junho de 2014

COMPORTAMENTO E AÇÃO NO TRÂNSITO

Hoje trago aos leitores, um assunto que está sempre sendo comentado e um tanto delicado. Como se comportar na convivência entre ônibus, automóveis, caminhões e também pedestres.

Hoje dividir as ruas com veículos de grande porte como ônibus e caminhões, já se tornou um problema para muitos motoristas. Alguns profissionais sem consciência valem-se das dimensões de seus veículos para intimidar os carros, como se fossem donos da rua.

É evidente que, no caso de nossa cidade, onde não deveríamos mais, permitir o trânsito de caminhões e ônibus no Largo São João. Se com a festa de São João, desviam-se eles, por que então não, continuar com esta ação. Outro ponto, não é mais possível conviver ou suportar que as ruas Dr. Júlio Prestes e Nicolau Jacob, continuem a ser de mão dupla. É nítido que isso, está prejudicando e muito o fluxo, principalmente pelo trafego de ônibus. Isto é por fato observado, e não por mera critica ou algo semelhante. Havia um ônibus descendo a Governador e seu sentido seria a Nicolau Jacob e ponto da Saudade, porém teve que parar, visto haver veículos subindo a Nicolau, e obedecendo a placa de parada, pois outros veículo desciam a Governador. Se a Nicolau fosse mão única, sentido Av. da Saudade, isto não aconteceria e o fluxo com certeza fluiria melhor e em consequência evitaria o anda ocorrendo sempre em nosso centro e vias adjacentes, trânsito parado.

O mesmo ocorre com a Rua Dr. Júlio Prestes. Se existem os contras, vamos mostrar à eles que essa mudança e outras também, podem melhorar e muito. Vamos fazer uma experiência, não precisa já ir pintando faixa, fixando placas de sinalização, basta o bom senso, utilizando-se de cones e placas móveis e cavaletes, bem como fazer uma divulgação sobre as mudanças.

Assim que indiquei como seria o “Terminal Urbano”, indiquei também a ideia de um itinerário para os ônibus, porém só parte dessa ideia fora utilizada.

A problemática no trânsito:

Em outras épocas, quando educar era construir cidadania, a falha, o erro e as atitudes erradas, especialmente numa criança, eram corrigidas...

DEPOIS NÃO FALE. EU NUNCA FUI ALERTADO.

Quanto custa o ato de puxar e colocar o cinto de segurança. Quanto custa atender ou digitar uma mensagem, em um celular. Tudo isso dirigindo, ou melhor, na direção de um veículo automotor.

Pode custar caro, não falo aqui, em infração de trânsito (Auto de Infração). Falo da falta de respeito, para com os demais usuários (motoristas, motociclistas, ciclistas e pedestres).

Pois enquanto você comete esta ação, pode estar atingindo alguns desses.

Imagine uma motorista se pode ser chamada de motorista, dirigindo um carro, em plena 14h00min horas sem o uso do cinto e ainda falando no celular. Às 16 horas esta mesma pessoa, novamente sem o cinto e digitando uma mensagem no mesmo celular. Por sorte não incorreu em acidente de trânsito, porém se tivesse acontecido, qual seria a sua justificativa? Foi uma vez, não tinha onde parar, só fui daqui para ali.

Verdade mesmo, essas são as respostas da maioria dos motoristas, ao serem abordados numa fiscalização ou após se envolverem num acidente de trânsito. Outra ação, que muitos deixam a desejar, com o uso da famosa luz amarelo âmbar conhecida também como seta. Muitos não gostam de usá-la, mas adoram fazê-la de lanterna, ou seja, ligam ela junto com luz lanterna, devem achar bonito isso. Isto é infração de trânsito e pode atrasar o seu passeio, numa parada para fiscalização e ter que sanar o ocorrido no local, além de ser autuado pela alteração.

Tudo isso vem para alertá-los que, a falta do uso do cinto de segurança, ou atender ou digitar uma mensagem, ou ainda não sinalizar a sua intenção no trânsito, podem custar uma vida, a sua (mesmo que você não esteja nem aí para ela). Mas a de uma outra pessoa.

Também existem horas, que temos que elogiar alguns motoristas. Precisam adivinhar o que fora sinalizado na via. Se está interditada ou não, pois a sinalização mais confunde do que disciplina. Outro dia, havia alguns cones e mais a frente homens executando um tapa buracos. Porém está via de duas mãos, separadas por um canteiro central, fazia com que os motoristas se arriscassem na contra mão, por sorte nenhum incidente.

É preciso alertar mais uma vez. Antes de se iniciar qualquer tipo de trabalho (seja ele, abertura de um buraco, tapa buraco, mudança de sinalização, etc), deve-se primeiro viabilizar a sinalização que alerte aos usuários. Sinalizar onde está sendo realizada a obra, ou somente divulgar no jornal, não basta. Pensem nisso, para depois não falar que não foram alertados.